Ao abrir os meus olhos em cada manhã, estou a dar oportunidade a mim mesmo em projectar uma parte de mim no mundo que me acolhe e me ama. Ao contemplar o que me é oferecido em cada dia, avanço mais um passo na reconexão entre o meu Eu, o Mundo e o Divino. Ao abrir o meu coração para magnífica experiência da vida, aprendo a construir todas as capacidades que me permitem compreender o que sou, de onde vim e para onde vou.
A evolução do ser humano, está diretamente ligada ao desenvolvimento da sociedade em que se encontra inserido. Se por um lado evoluímos como seres, por outro arrastamos um mundo que se vai moldando de acordo com essa evolução. Ao observarmos o mundo atual, percebemos que o seu estado, as suas condições e o seu futuro, depende da forma como nós próprios mudamos e tomamos consciência do papel individual que assumimos, dentro de um colectivo sabiamente organizado. Independentemente do seu papel, da sua profissão, estado ou situação pessoal, está sempre a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade, grupo ou nação, mesmo que não se aperceba disso. Somos reflexos uns dos outros, espelhando um mundo interior no mundo exterior que conhecemos. Foi assim, é assim e será sempre assim.
O reflexo é resultado da mudança
Ao percebermos o grande mecanismo sábio da vida, mesmo que inconscientemente, desenvolvemos capacidades e potenciais que nos permitiram agir de uma forma activa e directa na transformação do mundo e na criação de mecanismos que em determinadas alturas mudaram o rumo da história. Existiram e existem aqueles que permanecem indiferentes à consciência da mudança, agindo de uma forma mecanizada e hipnótica, e existem outros que, ao identificarem o segredo e as ligações inteligentes da vida, conseguem transformar e mudar radicalmente o percurso de algo que aparentemente deveria ser natural e espontâneo.
Queiramos ou não, o que é certo é que estando ou não de uma forma activa no processo da vida, a transformação acontece, e disso não temos dúvida. Tal como dizia Henry Ford ‘Tudo se transforma…a única coisa que não se transforma é a lei da transformação!’Somos o reflexo uns dos outros e do mundo, através do agente mudança, que permite que tudo se conjugue e evolua de uma forma sábia e inteligente. Usamos como referência o que vemos e experienciamos para crescermos como seres individuais e em grupo, de uma forma natural, inconsciente e espontânea. E apesar da evolução e do desenvolvimento criado ao longo da história do homem ainda não nos apercebemos que isso é apenas a base, o alicerce, o suficiente, aquilo que precisamos para existir, o resto que é infinito está por nossa conta e risco. O que quero dizer é que, só por si o mecanismo básico da vida já permite a transformação, através das referências e comportamentos individuais e colectivos, a nossa verdadeira evolução encontra-se quando conseguirmos transformar de uma forma ativa e tornarmo-nos verdadeiros criadores da nossa história através liberdade, inteligência e amor.
Existiram ao longo da evolução humana, seres que de alguma forma perceberam os segredo da vida e o seu propósito. Homens que mudaram o percurso da história e contribuíram para a criação de uma sociedade ou mundo influenciados pelo seu exemplo e comportamento. Líderes nas mais diversas áreas provocaram e, de alguma forma ajudaram a criar o mundo que conhecemos hoje. A estes seres eu chamo de faróis da humanidade. Exemplos de realização e atitude. Jesus, Maomé, Buda, Ghandi, Nelson Mandela, Hitler, Einstein, Confúcio, são apenas alguns exemplos, parte de um grupo enorme de faróis que assumiram as rédeas da sua vida e com a sua história ‘abanaram’ a estrutura social já criada à sua volta. Independentemente da sua influência natural, na sociedade e no mundo, o que podemos observar actualmente é que mesmo assim algo parece semelhante. É como se a evolução ao longo da história tivesse acontecido apenas no exterior. Continuamos agarrados a ideais e a criações de outros, esquecendo a nossa própria capacidade em criar. Continuamos seguindo um sistema que já se revelou obsoleto, mas mesmo assim permanecemos hipnotizados e mecanizados acreditando que vivemos.
Queiramos ou não, o que é certo é que estando ou não de uma forma activa no processo da vida, a transformação acontece, e disso não temos dúvida. Tal como dizia Henry Ford ‘Tudo se transforma…a única coisa que não se transforma é a lei da transformação!’Somos o reflexo uns dos outros e do mundo, através do agente mudança, que permite que tudo se conjugue e evolua de uma forma sábia e inteligente. Usamos como referência o que vemos e experienciamos para crescermos como seres individuais e em grupo, de uma forma natural, inconsciente e espontânea. E apesar da evolução e do desenvolvimento criado ao longo da história do homem ainda não nos apercebemos que isso é apenas a base, o alicerce, o suficiente, aquilo que precisamos para existir, o resto que é infinito está por nossa conta e risco. O que quero dizer é que, só por si o mecanismo básico da vida já permite a transformação, através das referências e comportamentos individuais e colectivos, a nossa verdadeira evolução encontra-se quando conseguirmos transformar de uma forma ativa e tornarmo-nos verdadeiros criadores da nossa história através liberdade, inteligência e amor.
Existiram ao longo da evolução humana, seres que de alguma forma perceberam os segredo da vida e o seu propósito. Homens que mudaram o percurso da história e contribuíram para a criação de uma sociedade ou mundo influenciados pelo seu exemplo e comportamento. Líderes nas mais diversas áreas provocaram e, de alguma forma ajudaram a criar o mundo que conhecemos hoje. A estes seres eu chamo de faróis da humanidade. Exemplos de realização e atitude. Jesus, Maomé, Buda, Ghandi, Nelson Mandela, Hitler, Einstein, Confúcio, são apenas alguns exemplos, parte de um grupo enorme de faróis que assumiram as rédeas da sua vida e com a sua história ‘abanaram’ a estrutura social já criada à sua volta. Independentemente da sua influência natural, na sociedade e no mundo, o que podemos observar actualmente é que mesmo assim algo parece semelhante. É como se a evolução ao longo da história tivesse acontecido apenas no exterior. Continuamos agarrados a ideais e a criações de outros, esquecendo a nossa própria capacidade em criar. Continuamos seguindo um sistema que já se revelou obsoleto, mas mesmo assim permanecemos hipnotizados e mecanizados acreditando que vivemos.
Não somos o que pensamos ser
E se alguém lhe dissesse que sempre estivemos enganados, no que diz respeito aos valores, e ao sentido da vida? E se alguém lhe dissesse que tudo o que procura está dentro de si? E se alguém lhe dissesse que Deus, tal como geralmente é referido, é apenas uma criação do homem, num trabalho inconsciente de desresponsabilização pessoal? E se alguém lhe dissesse que tudo o que sente, tudo o que vê e tudo ao que se conecta é apenas o reflexo divino do seu EU e de um universo infinito sábio e inteligente existente em Si?
Uma única verdade
Se analisarmos o comportamento humano e tomarmos consciência que o grande segredo da vida é a autenticidade e a criação de capacidades em seguirmo-nos a nós mesmos, percebemos que afinal, até aqueles que mudaram o rumo da história, se esqueceram de um pormenor, algo fundamental à criação de um mundo ideal e harmonioso. Esse pormenor, é na verdade a base de tudo o que existe e que torna possível a vida, é o estado mais sublime e natural da essência, é a ligação à verdadeira capacidade de conexão ao EU, ao Cosmos e ao Divino. É o estado SER. Essa poderá ser considerada a única verdade que todos perceberam e tentaram transmitir ao longo dos tempos, só que, enredados pelo próprio mecanismo que dá origem ao estado ser, (porque mesmo sem sermos já o estamos a ser), criaram apenas uma proximidade a essa verdade. Movidos pelo mesmo mecanismo, continuamos a esquecer-nos de ser.
Continuamos a dar poder aos que na verdade já o descobriram. Continuamos a seguir ideais, religiões e santos, esquecendo-nos que tudo isso é apenas exemplo, para ser observado. Continuamos a responsabilizar Deus, e o universo por tudo o que sentimos e manifestamos, quando na verdade tudo começa e termina em nós. Como podemos alcançar a harmonia na terra se ainda não acreditamos que todos os milagres da vida acontecem simplesmente porque nós próprios permitimos?
Continuamos a dar poder aos que na verdade já o descobriram. Continuamos a seguir ideais, religiões e santos, esquecendo-nos que tudo isso é apenas exemplo, para ser observado. Continuamos a responsabilizar Deus, e o universo por tudo o que sentimos e manifestamos, quando na verdade tudo começa e termina em nós. Como podemos alcançar a harmonia na terra se ainda não acreditamos que todos os milagres da vida acontecem simplesmente porque nós próprios permitimos?
Eu sou Deus…tu és Deus…o mundo é Deus!
Origem de quase todos os ideais, na crença e na descrença, Deus foi sempre a grande questão da vida.
Como podemos conhecer Deus? Deus manifesta-se em todas as coisas. Deus sente-se apenas no respirar, no viver, e no sentir. Deus não é de um homem, é de todos. Deus é infinito. Deus é a manifestação na não manifestação. Deus não existe, porque se existisse era finito, Deus manifesta-se e cria. Eu conheci Deus…eu conectei-me a Deus…simplesmente quando me conectei a mim mesmo!
O passo é seu, e Deus, ou o estado ser, estará presente para o ajudar e orientar!
Amor e Luz
Guitta 2011
