10 de novembro de 2019

Aprender a Meditar


Desde que me conheço que leio sobre esta matéria, e já lá vão 45 anos 😏
Os meus grandes mestres de incentivo inicial e com os quais me identifiquei e fiz ressonância, na área do meu desenvolvimento pessoal, foram e continuarão a ser, entre outros - Deepak Chopra, Brian Weiss, Krisnhamurti, Augusto Cury, Anthony Robbins,...

Acredito na perspectiva simples da prática. Acredito na essência da simplicidade no que toca ao mergulho interno de auto-descoberta. Acredito que tudo pode ser fluído em amor e paz.

Mas, foi uma experiência associada à minha sensibilidade psíquica, que me empurrou para a prática.
Até então era apenas teoria...

Tal como a maior parte de todos os que caminham neste tipo de jornada, experimentei, vivenciei, cansei e foi mudando, adaptando à minha essência o que fazia mais sentido em mim e no momento. 
Ciente que a grande tarefa seria a libertação da influência 'doentia' ou 'adormecida' do ego, sabia que deveria inovar e re-criar sempre que aquilo que estava a fazer deixasse de me fazer sentir vivo!

Ao longo de todos estes anos, com todas as práticas, experiências e sobretudo na presença da prática natural diária em mim, percebi que este universo é apenas uma gota num grande oceano - existe sempre mais para sentir e descobrir!!

Como o nosso ego necessita de estruturas, fundamentos e razões sóbrias para justificar a acção, fui 'obrigado' a 'parar' diversas vezes e 'selar' uma ou outra prática que, aparentemente diferente, dança na mesma sinergia e onda...

Tudo isso me ajudou a criar condições para perceber os pontos-chave desta grandiosa disciplina que chamamos Meditação, tornando-me capacitado para 'ensinar' ou melhor dizendo lembrar, todos os que sentem o apelo pelo caminho da paz e harmonia interior.

Por isso, e devido a todo o meu trabalho de 12 anos em atendimento de gabinete, entendo e sei que cada ser é um universo único. Necessitando das suas próprias opções únicas para se auto-descobrir...
Neste seguimento criei uma estrutura guião que me permite desenvolver uma actuação personalizada e ensinar/lembrar ao indivíduo as práticas que mais adaptadas estão ao seu universo próprio.

Se desejas aprender mais sobre esta matéria, fala comigo, posso ajudar-te.
Não porque aprendi em escolas, ou através de práticas em religiões ou filosofias, mas sim através da minha própria experiência pessoal, estimulada e incentivada por todos os que comigo ressoaram nesta matéria.

Realizo as minhas aulas em Lisboa. Posso deslocar-me à tua casa ou fazer as práticas ao ar livre!

Aguardo o teu email: jcaeiro@live.com.pt 

2 de novembro de 2019

Mundos Internos


Parece que nos tornamos repetitivos, mas por vezes, é necessário falar do mesmo tema de várias formas, até que este se integre e se entenda verdadeiramente na nossa mente e vibre no nosso coração.

Tudo é apenas uma ideia... uma possibilidade... uma perspectiva.
O teu relacionamento, a pessoa que amas, o emprego que tens, a vida que conheces dentro de ti, tudo não passa apenas de uma ideia, uma representação que tu próprio criaste ao longo da vida.

Por mais simples que isto pareça, se assumirmos e entendermos que os nossos comportamentos e acções são resultado do que acreditamos, então, ver as coisas nesta perspectiva dá-nos mais responsabilidade e obriga-nos a repensar e a corrigir ou pelo menos ficar mais atentos aos nossos actos. Concordas?

As discussões, os desentendimentos, a falta de conexão num relacionamento por exemplo, é fruto de representações internas criadas acerca da pessoa ou situação.
Quando nos abrimos à possibilidade que tudo é mutável e impermanente, deixamos de ser rígidos e sem graça, e passamos a fluir livremente, dando possibilidade a que todas as representações menos positivas se alterem para o que desejamos... ou, em casos extremos, fazer as opções mais acertadas e sair de cena.

Assumir a responsabilidade sobre a nossa vida é dos maiores actos de coragem do ser humano.
Fomos ensinados e habituados a confiar e a apoiar-nos num 'deus', numa religião, num sistema ou filosofia. Fomos condicionados e instigados a formar uma espécie de dicionário interno de boas maneiras e 'exemplo certo', de comportamentos, estilos de vida e propósitos humanos determinados, tornando-nos robôts, deixando de parte a possibilidade de sermos genuínos e autênticos.
Tudo isto deu origem à grande avalanche de depressões e consequentemente ao enriquecimento da indústria farmacêutica e de todos os meios envolvidos.

Quando descobrimos que tudo começa e termina em nós, percebemos que afinal temos uma parte de 'culpa' no cartório e por isso cabe-nos fazer algo para remediar ou resolver.
Talvez o primeiro passo seja, fazeres isso contigo próprio e com as pessoas que amas.

Como está o relacionamento contigo mesmo?
Como comunicas com o teu eu diariamente? És positivo com ele, ou estás constantemente a inundá-lo de registos depreciativos e limitadores?
Como comunicas com a pessoa que amas? Que ideia tens dessa pessoa que partilha a vida contigo?
Se afinal de contas tudo não passa de uma ideia, essa pessoa pode ser tudo menos o que esperas que ela seja, verdade? Já tinhas pensado nisto desta forma?

Nunca te aconteceu chegar à casa dos pais da tua namorada, com a tua namorada, pela primeira vez, e de repente parece que a tua namorada se 'revela' de forma diferente. Como se algo se alterasse... como se de repente ela se mostrasse por 'inteiro'!! De repente é como se tivesses acesso a uma pessoa completamente diferente...

A sensação pode ser agradável, pois reconhecemos ali uma semelhança - ela um dia foi criança, cresceu, passou diversas coisas até chegar ao ponto onde se encontra hoje - tal como nós próprios!! A sua fragilidade, honestidade, transparência emergem de um cenário que para ti é novo mas semelhante, mas que, para ela é o normal. Tal como pode acontecer ao contrário. Entendes do que estou a falar?

Aí, tu percebes que apenas criaste uma ideia da pessoa que amas, baseada naquilo que conheces acerca dela. Quando existem dados novos, és obrigado a reformular essa concepção, que, umas vezes se revela feliz outras nem por isso.
A ressonância que sentimos uns com os outros... a energia que dizemos sentir na presença das pessoas, é criada a partir de todo este processo de associação.

Todos os nossos relacionamentos são criados tendo por base uma determinada ideia que criamos das pessoas. A sua figura, o cenário onde as conhecemos, o primeiro registo do primeiro momento, tudo implica na criação de uma determinada referência para a criação de uma representação interna da pessoa. Tudo não passa de uma ideia que construímos acerca da pessoa, nunca e repito NUNCA conseguiremos VER e SABER a pessoa por completo na íntegra.
O mais próximo que conseguimos é quando nos conectamos à pessoa reconhecendo partes de nós e ressoando com a sua forma de ser e estar, mas mesmo assim, tudo não passa de projecções do nosso ego, procurando salvar-se...mimar-se e ser válido aqui. (óptimo tema para escrever depois 😏 )

O mesmo acontece com a vida e com as situações que vamos vivendo.
A ideia ou representação que criamos das coisas, está directamente associada aos vários elementos que a compõem - cenário, emoções, experiência, cores, temperatura, forma...
Tudo se cria a partir de um determinado principio lógico progressivo criador - havendo uma referência base anterior, o alicerce da representação será criado, influenciado por isso. E na verdade tudo se resume a isso - a uma ideia... a uma possibilidade.

Por isso cada um vê as coisas de forma diferente.
Quando era criança olhava as pedras da calçada e perguntava a mim mesmo se as pessoas viam o mesmo que eu via e chegava a perguntar. Até perceber que sim, as pessoas viam a mesma forma, tinha a mesma referência-base do objecto/situação/pessoa, mas no seu complexo processamento interior, relacionado com as suas vivências e experiências de vida, criavam o registo daquilo à sua maneira... que era única.

O significado das coisas por exemplo, era outra questão que dançava na minha mente com alguma frequência - 'porque será que uma cadeira se chama cadeira e não outra coisa qualquer?' 
Tudo isto me levou a um turbilhão de possibilidades, que não deixando de ser ideias, me deu abertura, flexibilidade e lucidez para começar a ver a vida, eu próprio e os outros de uma forma muito especial. Se era eu o criador da ideia que tinha acerca do que esta 'afora' de mim e em mim - esse eu que vê... esse sujeito que assume a postura de observador - então eu poderia escolher ver e sentir tudo de forma produtiva, positiva, feliz e à minha maneira!!
Foi aí que comecei a escolher ver AMOR E VERDADE em todas as coisas!
Fosse isso real ou não, pouco me importava, fosse como fosse nunca chegaria à essência por detrás do significado e da identificação, portanto estava a fazer o melhor para mim!
E garantidamente foi isso que me catapultou para SER isso, ou pelo menos viver na crença que sou isso aqui!

Mas como se criam realmente as representações internas das coisas, das pessoas e dos lugares?
Por exemplo, se tiveste uma experiência no passado menos positiva, num cenário que envolvia frio, e formas geométricas estranhas, terás toda a possibilidade de seres influenciado a criar a mesma ideia da pessoa ou situação (mesmo que nunca a tenhas visto) se alguns dos elementos da experiência anterior coincidirem com o momento actual em que te encontras, dando origem ao pré-julgamento.
(Se  o julgamento por um lado é bom, porque nos protege e alerta, por outro, para mentes demasiado complexas e pouco saudáveis, é o ponto de partida para criar uma ideia errada da pessoa ou situação.)

Por isso, nas minhas visitas-retiros a casa das pessoas que solicitam o meu trabalho, uma das minhas primeiras abordagens e tarefas é identificar todos os elementos que afectem directamente a criação da contínua representação interna desfavorável na pessoa. Um simples quadro pode fazer toda a diferença!!

A nossa mente processa as coisas por associação lógica.
O conhecimento adquirido, nada mais é que um registo num arquivo.
A verdadeira tarefa do humano inteiro é poder usar a sabedoria inata e original, oriunda da grande fonte.

Por exemplo, quando te lançam o tarôt (eu comecei a minha jornada lançando as cartas de tarôt e por isso sei do que falo), cada carta representa uma vertente... uma possibilidade... uma temática. Temática que, naturalmente é coerente com a realidade humana, ou seja, em cada temática, a mente humana reconhece algo que lhe diz respeito.
Até mesmo se as cartas tivessem coisas abstractas, sem qualquer tipo de tema ou definição, a mente, na sua complexa organização e imaginação, a mente, iria arranjar proximidades e semelhanças com algo que é comum, como realidade humana, criando cenários que, por mais abstractos que fossem, dependendo do grau de obsessão do sujeito, assim seria a dimensão da criação.

Portanto, sempre que te dizem algo, seja isso o que for, a tua mente capta e tenta encaixar, dando-lhe um significado - foi para isso que ela foi criada, arranjar significado para as coisas! Então, seja o que for que te digam, fará sentido... e encontrará um 'porto de abrigo'. 
O papel do verdadeiro cartomante, é usar este instrumento para fazer a pessoa falar de si mesma e assumir o que precisa ver e curar, assumindo posteriormente o papel de orientador sóbrio e lúcido. 

Toco neste assunto porque, a formação de uma ideia ou representação interna, tem como base o mesmo processo de assimilação - desde que seja lógico, coerente e encaixe nos princípios básicos da ideia pré-concebida já criada anteriormente, pela via do conhecimento, faz-se acontecer de forma coesa e afirmada, dando origem à crença.

Com tudo isto, quero terminar apenas lembrado-te do seguinte:
- se a vida é uma perspectiva... uma ideia... uma representação, investe o teu tempo na criação de elementos que possam ajudar a criar a melhor ideia
- se o 'outro', que nada mais é que extensão de ti mesmo, pois é criado por ti, é uma criação tua, então escolhe ver amor, verdade e o melhor dele
- se até de ti mesmo, tens apenas uma ideia - nunca chegarás ao 'fundo' e à verdade para além significado/identificação, apenas terás pequenos deslumbres nos hiatos meditativos ou nos meandros da esquizofrenia espiritual natural - então vive-te ao máximo, sendo o melhor de ti em cada momento que é único e irrepetivel.

Se precisares de ajuda diz.

Aguardo feedback. Peço-te que partilhes caso faça sentido para ti.

Amor e paz em ti 💗

1 de novembro de 2019

Representação Interna


Sabias que, o resultado da tua vida depende directamente da forma como representas a vida para ti? Sabias que, a ideia que fazes da vida, de ti mesmo e dos outros, condiciona a forma como te relacionas e crias condições favoráveis para usar os teus maiores recursos?

Parece assustador perceber que, afinal tudo o que somos, vemos e sentimos, gira à volta de uma percepção única e pessoal. Mas quando percebemos que isso dá a possibilidade de ter acesso ao processo criador... ou ao mecanismo que está na origem de determinada representação, dá-nos uma possibilidade libertadora e serena - afinal podemos mudar a forma como nos ligamos ao mundo, aos outros e a nós próprios, alterando consequentemente o resultado final.

Quando comecei as minhas consultas em 2007, logo após o meu despertar, usava como lema, também como reforço e lembrança para mim mesmo - TUDO COMEÇA E TERMINA EM MIM. Ou quando me dirigia ao próximo - tudo começa e termina em ti!
Lema que me ajudou a integrar e cimentar a ideia e crença de que EU SOU O ÚNICO RESPONSÁVEL PELA MINHA FELICIDADE.

Na sociedade em que vivemos, condicionados, manipulados e instigados por referências que sustentam um ego possessivo e que ambiciona o poder, somos levados a agir um pouco sob o véu da ilusão e da crença de que, o 'normal' é ser 'igual' e seguir o padrão doentio do colectivo... tornando-nos basicamente mais uma 'peça' neste grande teatro da vida. Sem identidade definida ou um lugar próprio para existir (daí a necessidade de nos sentirmos 'visto' e amados e 'parte de').

Despojados e descolados da lembrança de que 'tudo começa e termina em cada um de nós', somos levados a coagir e a reagir que nem crianças inconsequentes, desconhecedoras do seu propósito aqui, julgando e apontando o dedo a tudo o que 'vem' de fora, como os maiores culpados dos nossos fracassos. 
Tudo é o possível 'culpado' pela nossa desgraça - o sistema, o patrão, o/a companheiro/a, a condição financeira... - tudo é 'culpado' pelo nosso 'falhanço' na vida.

Eu por exemplo, levei anos a responsabilizar Deus pelas minhas questões não resolvidas.
Levei anos a apontar o dedo ao que estava fora, pela minha infelicidade.
Desde sempre, ainda em miúdo, sabia, no mais profundo de mim mesmo que havia algo 'maior'... algo diferente - e isso revelou-se como RESPONSABILIDADE EM ASSUMIR QUE EU SOU O CRIADOR E O PRÓPRIO DESTRUIDOR.

Com tudo isto, e simplificando, quero partilhar convosco que existe uma saída para as preocupações mais profundas e perturbadoras, causadoras da maior doença da actualidade - a depressão. A solução é entender a forma como aquilo que processa os pensamentos, as emoções e sensações funciona e o seu papel na criação das crenças e dos padrões instituídos pelos hábitos.

Quem vê com os teus olhos? 
Quem sente com o teu coração?
Quem tem acesso aos teus pensamentos e emoções?
Haverá alguém no mundo, ou à face do planeta, capaz de ver e sentir a vida, o mundo, e os outros como tu vês e sentes?
Haverá alguém no mundo que tem acesso aos teus mais profundos sistemas de crenças ou experiências vividas, guardadas em memórias em ti?

Aquilo que vês e sentes é apenas uma representação tua...
Até a ideia que tens de ti mesmo é uma representação interna criada tendo por base a forma como um dia recebeste a assimilaste experiências e elementos associados à criação de personalidade.
Tudo é uma ideia, uma representação que o teu corpo-mente-coração-alma criou - e só tens acesso a isso!

Quando assumi esta verdade/crença, parece que um tapete me foi retirado debaixo dos pés. Senti-me literalmente sem chão. Assustado e ao mesmo tempo feliz.
Depois percebi que, afinal era esta a condição que me permitia co-criar a minha realidade ideal e mais próxima do que para mim significava ser feliz. 

A partir desse momento tudo fica em stand by, tudo é relativo... tudo se resume a uma ideia... ou perspectiva. E foi aí que me libertei das forças manipuladoras do meu ego ferido... do meu eu zangado, e passei a ficar no comando.

Fui claro para ti?
Por favor, o teu comentário aqui, a tua questão é fundamental para mim.

Aguardo.

Amor e Paz.

www.jcaeiro.blogspot.pt

Desafio 7 semanas


DESAFIO 7 SEMANAS
RENASCIMENTO
RESGATE DO PODER PESSOAL ATRAVÉS DE PRÁTICAS VIVENCIAIS
1ª Sessão » 8 de Novembro 20h | Lisboa

Faltam apenas 8 semanas para o Natal e 9 para o final de mais um ano.
Nesta época, associado à energia característica da estação do ano, somos convidados a despir-nos do «velho» e a preparar-nos para receber o «novo».

Ao longo destes anos, tenho vindo a realizar eventos que promovem este 'renascimento' de forma lúcida, coesa e sóbria. Desde os seminários de um dia (este ano será a 23 de Novembro, das 9h às 18h em Lisboa), ou a retiros imersivos e intensos de fim de semana. Acredito que, ao sujeitar-nos a experiências deste género, conduzidas em amor e verdade, ganhamos anos de vida em qualidade e felicidade e igualmente importante, contribuímos para um mundo melhor!

Pensando em tudo isso e pela minha experiência prática e vivêncial, associando à realidade dos dias de hoje, que se pede excelência e rigor - tendo em conta a vasta oferta de conteúdos nesta área - criei este desafio de 7 semanas que convida e empurra cada participante para a verdadeira imersão na verdade que habita dentro de si próprio. 

O propósito maior é o resgate do poder pessoal através da remoção da integração de crenças e padrões que nos limitam, e criação de estratégias para podermos usar, no melhor de nós mesmos, os nossos recursos originais e naturais.

Muitos irão achar este desafio fantástico e ficarão apenas na plateia... aguardando que a vida lhes traga a mudança tão almejada, é certo. Mas outros, - e este evento é para eles - irão ver aqui a oportunidade de tentarem fazer algo que nunca fizeram pelas suas vidas e por si mesmos, para acabar o ano bem.... para acabar o ano em 'forma', preparados para sobriamente e com responsabilidade para 2020.

Como decorrerão estes encontros?
Haverá uma espécie de 'mapa' que nos guiará em todo o trabalho a realizar.
Uma espécie de 'testes psicotécnicos' que nos ajudarão a identificar o que realmente precisamos resolver/integrar/curar/amar/aceitar.
Haverá práticas meditativas. Usarei técnicas de reprogramação mental (hipnose, PNL...). 
Partilharemos do que é comum e natural entre todos - ser, humanos no melhor de si mesmos!
12 pessoas apenas. 12 processos. 12 casos. 1 grupo

O grupo terá o seu próprio mapa de propósito e objectivos.
Cada participante terá o seu próprio plano personalizado de objectivos e metas.
Além disso, no final do desafio, será criado um plano de acção para ABUNDÂNCIA, PROSPERIDADE E CONCRETIZAÇÃO PESSOAL, para o ano 2020.

Os encontros servirão para 'agitar as águas', e fortalecer a lembrança de que não estamos sós nesta jornada de auto-descoberta. Servirão sobretudo para desmistificar a essência da jornada e desmontar mecanismos de crenças e padrões limitadores que nos impedem de alcançar o que pretendemos.
Um desafio para vós e um desafio para mim - pois ao propor-me fazer isto, estou a aumentar o nível de exigência da minha entrega e do que pretendo como resultados!!

Como em todos os trabalhos, eu serei igualmente um 'peão', ou aprendiz, tal como cada um dos participantes, Tirarei o máximo proveito da experiência, dando passos em direcção ao meu verdadeiro 'EU'.

O valor desta experiência é:
» 25€ / sessão ou 150€ pronto pagamento (poupas uma sessão)

Só aceitarei inscrições até 12 participantes.
Caso se justifique e se for atempadamente, posso abrir outra data e grupo na mesma semana.

Interessante não achas?
Participa, divulga e ajuda-me a chegar a mais pessoas.

O meu propósito aqui não é criar seguidores, ou movimentos ao meu estilo - o meu propósito aqui é ajudar-te a trazer ao de cima o melhor de ti e a seres tu mesmo. Ver-te inteiro, feliz e presente será a minha verdadeira recompensa. Porque sei que, dessa forma contribuiremos para um mundo mais feliz e verdadeiro!

Amor e Paz

jcaeiro@live.com.pt | 960 059 885 (sms)