Olá, como estás?
Espero-te bem e feliz.
Aproximam-se as festas e o final do ano e paira no ar a vibração de uma frustração colectiva. Vibração associada ao receio de não termos concretizado tudo a que nos propomos no inicio do ano. Vibração associada ao facto de se aproximar um novo ano e percebermos que ainda não sabemos muito bem para onde desejamos ir... e o que fazer aqui!!!
Pois é - felizmente, desde os meus 33 anos que estou enraízado com a felicidade sem razão... a paz natural fluída... o amor natural por todas as coisas. E tudo, porque decidi seguir-me, estudar-me e amar-me acima de tudo. Infelizmente, para a maioria das pessoas sem rumo, distraídas e presas nas malhas do ego ferido, continuarão a projectar para um futuro ilusório a possibilidade de se resolverem ou encontrarem a felicidade ao virar da esquina... no guru mais próximo... ou na terapia mais eficaz!
É comum, nestas alturas os psiquiatras, os psicólogos estarem a abarrotar de consultas.
Parece que deixamos que o final do ano se aproxime para decidir que precisamos fazer algo por nós.
Isto acontece devido a várias razões - além das enumeradas acima, é uma altura do ano que tem pouca luminosidade, o que afecta directamente o funcionamento da glândula pineal, o regulador da disponibilidade presencial em todos os sentidos. Além disso, e talvez algo muito importante que afecta todo o ser humano, de forma directa ou indirecta, é a questão associada à 'magia do Natal', associada à ideia de ajuntamento familiar - que para muitos simboliza solidão!
Ainda ontem falava com alguém ao telefone que me questionava sobre a incapacidade em tomar conta da própria vida. Perguntava-me como eu o havia conseguido. Teria sido os meus poderes ou sensibilidade psíquica? Teria sido o meu 'dom'? Ou teria ido apenas a minha dedicação diária a mim mesmo?!
Obviamente que a minha resposta foi a última - a dedicação diária a esta existência que chamo 'eu'.
Capacidades psíquicas todos temos. Usamos e tomamos consciência delas se tivermos despertos para isso, caso contrário, abafa-mo-las e esquece-mo-las.
Pedem-me intervenção energética/psíquica/sensorial, como medida ou prática para ajudar na resolução dos problemas, mas a minha consciência diz-me que tudo tem o seu tempo e o seu lugar, pois acredito que cada um de nós possui os recursos necessários à resolução daquilo que nós próprios criámos. E isso, só a criação da disponibilidade para resgatar esses recursos naturais e originais, será o suficiente para abrir as portas do 'dom' individual... das capacidades psíquicas individuais.
O que faço então como Psicoterapeuta da Alma em gabinete e em todo o meu trabalho?
Ajudo as pessoas a estruturarem e a criar uma estratégia de acção na auto-descoberta interior. Ajudo aqueles que me procuram a criar o 'mergulho perfeito' para dentro e a resgatarem a lembrança de que tudo é dentro.
Sim, uso técnicas energéticas. Sim, faço leituras da aura. Sim, conecto-me ao coração... sinto... e consigo perceber o que aprisiona as pessoas. Mas tudo isto é parte do meu papel de cuidador da luz original - não posso, não devo, não quero interferir com o teu propósito original e por isso torno-me apenas testemunha activa, tal como um pai, que incondicionalmente se mantém presente junto do filho.
As minhas consultas, podem acontecer em gabinete fechado ou ao ar livre - tudo depende da situação.
Os valores que pratico são ajustáveis à bolsa de cada um, dando a possibilidade de todos poderem aceder ao que tenho a partilhar!
Então, sugiro que, se te encontras nesta situação de existência enevoada, sem rumo, depressiva e triste, me procures e abras o teu coração ao meu. E sei, tenho a certeza de que, se humildemente desejares a mudança, as coisas fluirão naturalmente e sairás do nevoeiro em que te encontras!
Não existe melhor altura do ano para o fazer - largar o velho e abraçar o novo, neste final de ano, pode estimular-te a fortalecer o foco e a desenhar o plano ideal necessário à tua concretização inteira!
Espero por ti!
O meu gabinete fica a uns metros da Av. dos Restauradores, perto da Praça da Alegria e do Jardim dos Sentidos. A estação de metro onde deves sair é na Avenida.
Não deixes nas mãos do universo o poder de decisão da tua vida - lembra-te que TU és o próprio universo. Se assim o fazes, aquilo que estás a decidir é 'deixa andar'... que poderá significar 'mais do mesmo'!
A vida é demasiado curta para a gastarmos em preocupações, depressões e essas coisas.
Existe um leque infinito de possibilidades em gastarmos o tempo de vida - só precisamos escolher isso e propor-nos a isso.
O meu telefone caso queiras perguntar-me algo: 960059885 (envia sms antes de ligar)
Dia feliz!
Joaquim Caeiro
O Aprendiz | www.jcaeiro.blogspot.pt | jcaeiro@live.com.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário