7 de julho de 2020

Quando o céu faz silêncio!


O céu está silencioso... e baixo.
Nas suas pulsações sinto o meu ser conectado. Respiro a sua presença com respeito, amor e gratidão.
O ser humano extrapolou o seu limite. Esqueceu-se que também é céu.

Sinto a força da luz maior a atuar.
Resigno-me com amor e gratidão, apenas à expressão do self. Porque nada mais existe a fazer.

Vida e morte. Movimentos inconstantes e impermanentes da grande egrégora existencial humana.
Expressões inconscientes da mente coletiva, assumem contornos que espreitam a loucura sem sentido... a loucura desenraizada da razão que justifica o devaneio...

Somos, sou, és mais do que aquilo que os teus olhos enxergam...
Somos, sou, és muito mais do que aquilo que a mente mostra. Mesmo que essa 'amostra' seja muito próxima da verdade, nunca SERÁ em si mesma a pura verdade. Roça apenas o conceito de verdade...

É tempo de parar e SER. Ser apenas o que está ao alcance de cada um, na mais pura e genuína expressão do self. Sem rodeios, tretas ou reservas!

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